No domingo eu iniciei uma seção de posts intitulada "A guerra dos conceitos", onde profissionais de três renomadas agências de guerrilha, do Brasil e de Portugal, contribuiram para a seguinte questão: Qual a diferença entre Guerra do Marketing, Marketing de Guerra, Marketing de Guerrilha e Ações de Guerrilha?
São termos muito confundidos entre estudantes, profissionais e pouco explicados pelos escritores.
Quem abriu a sessão foi George, sócio e criação da Frente de Guerrilha, da Bahia(clique aqui para ver sua opinião). E hoje vos trago a opinião de Ricardo da Tonificante, uma agência que trabalha com o segmento em Caxias do Sul.
Tonificante:
Guerra do marketing eu considero a disputa entre marcas do mesmo segmento, onde cada uma delas adota um posicionamento elevando seus diferenciais. Um exemplo é guerra das cervejarias, dos bancos e operadores de telefonia. Aqui cada uma delas apresenta pontos de contato diferentes para chegar até o consumidor seja com comerciais, patrocínios, marketing de guerrilha e muitos outros.
Guerra do marketing eu considero a disputa entre marcas do mesmo segmento, onde cada uma delas adota um posicionamento elevando seus diferenciais. Um exemplo é guerra das cervejarias, dos bancos e operadores de telefonia. Aqui cada uma delas apresenta pontos de contato diferentes para chegar até o consumidor seja com comerciais, patrocínios, marketing de guerrilha e muitos outros.
O Marketing de guerra adota uma postura oposta ao tradicional marketing. Justamente por isso leva este nome, pois é preciso encarar a guerra do marketing da mesma forma que um exército enfrenta uma guerra. Primeiro estude as táticas e conheça o seu mercado, ou seja, você é líder? Então defenda. Você tem poder? Ataque os líderes. Você é Intermediário? Então seja inovador e ataque pelas beiradas. Você é pequeno demais? Use marketing de guerrilha para conquistar pequenos mercados e incomodar seus adversários.
O marketing de guerrilha é uma destas ferramentas como ponto de contato com o consumidor. Ela pode estar dentro de um plano de mídia juntamente com televisão, jornal e anúncios de rádio. O marketing de guerrilha ganhou este nome justamente por ter como objetivo ganhar mercado mesmo tendo uma participação menor. Com ações inteligentes em pontos bem determinados, a marca vai conquistando novos espaços. Dependendo da estratégia adotada, a ação pode se multiplicar rapidamente através da internet, boca a boca e mídia espontânea.
As ações de guerrilha são as estratégias adotadas para poder acontecer o marketing de guerrilha. Entre as ações que podem acontecer são adesivagens inusitadas, abordagens criativas, personagens das ruas, blitz, movimentação de pessoas e etc. Aqui não existe limite e nem formato definido.
Ricardo - diretor e criação da Tonificante
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