domingo, 20 de dezembro de 2009

A guerra dos conceitos - Parte 1

Em marketing é comum ver vários profissionais dando opiniões diferentes em relação a termos. O que é a publicidade e o que é a propaganda? O que é o merchandising? O que é de fato o marketing?
Com o Marketing de Guerrilha não é diferente. Esse segmento tão incipiente na comunicação de marcas, tem termos muito parecidos na escrita e confundidos no sentido literal. E para explicá-los, decidi buscar a opinião de quem ta na área, assim, esse post e os dois próximos terão a contribuição de 3 agências guerrilheiras: Frente de Guerrilha da Bahia, Tonificante de Caxias do Sul e Torke de Portugal, respectivamente.

O questionamento para as três foi:
Qual a diferença entre Marketing de Guerrilha, Marketing de Guerra, Ações de Guerrilha e Guerra do Marketing?

Frente de Guerrilha:
Bom, apesar de parecer, não há uma semelhança enorme entre os termos. Dentre os citados, pode-se resumir em apenas duas definições básicas: Marketing de guerrilha foi pensado para pequenos clientes, assim como o termo guerrilha foi pensado para guerras pequenas - onde os combatentes usam estratégias ao invés de um grande poder bélico. Marketing de guerra é pensado de uma forma mais macro, onde se tem o concorrente como principal inimigo e o cliente é o terreno a ser conquistado, assim como deve ser pensado por qualquer empresa - a disputa pelo mercado.
Ações de guerrilha é o marketing de guerrilha em ação e a guerra do marketing é o marketing de guerra e não o marketing brigando entre sim como pode parecer.

Devo ressaltar que essa é uma opinião de uma empresa que lida com o marketing de guerrilha na prática, mas que de qualquer forma, não deve ser considerada uma verdade absoluta.
George - sócio e criação da Frente de Guerrilha

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